Histórias inventadas, se também acreditadas, não são menos reais, para aqueles que a tomaram por verdadeiras, do que nenhuma outra história. Relatos tornam-se fatos, e contra eles não nos é permitido ousar sequer um argumento.
Talvez sabendo que minhas palavras certamente mentem, vocês não mais me acreditem. Arrisco, porém, o conselho: nunca acreditem naquelas, ao menos não antes de reinventá-las.
Talvez sabendo que minhas palavras certamente mentem, vocês não mais me acreditem. Arrisco, porém, o conselho: nunca acreditem naquelas, ao menos não antes de reinventá-las.
5 comentários:
para alegria de todos e felicidade geral da nação (ou não), finalmente uma pequena mudança temática em textos escritos por mim.
A temática, pra mim, sempre esteve relacionada a interpretação, do que quer que seja; amor ou relatos-fatos. Fato é que me agrada, pois se contrapõe ao meu usual absolutismo manuscrito, de tijolos de tamanhos sempre iguais e de coloração cromoterápica.
Feito um feixe de luz atravessando a poeira levantada por um caminhão volvo cruzando destinos mal-traçados, levando rostos mal-tratados; você, Thiago, é minha constante fonte de porquês.
Ás vezes fico esperando que alguém poste nesta merda. Espero um bom bocado. E quando se posta, geralmente é você.
Mas aliás, esse blog não precisa de você. Você é dispensável. Eu também.
O que se precisa nesse blog, são comentários. E se eu, mesmo cercado pelo meu muro de diversas cores, consigo inventar um porque para escrever algo que afinal de contas só se difere do que se escreve sobre ele pela alcunha "comentário/postagem", o que me dirá vocês, leitocomentaristas cibernéticos. Com ou sem por quê?
Depois do comentário de Dmitri, eu realmente não sei o que escrever que seja filosófico/literário/engraçado.
Droga!
dmitri reprimiu todo mundo
Fodam-se.
No bom sentido!!!!
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