Palavras, versos, poesia.
Todo o sentimento em exagero: o medo, o desapego,
a agonia
O corpo inerte, o beijo tácito
As línguas que, tão perto, não se tocam
Saboreiam o mesmo hálito
Um sorriso em desconcerto
E a cada estranheza, um nó
Pois nesse avesso, confesso tristezas,
Confundo certezas: agora, tudo, somente e só.
E assim nasce um novo amor:
Suave, ainda que não tão sutil
De palavras poucas
Entre abraços mil
6 comentários:
desculpo-me, desde logo, pela inspiração.
agradeço-te pela expiração!
Sempre mantendo o tema nada pacífico. O amor de um novo jeito, pelo menos eu acho, vejo sempre novo e quero pois, vê-lo denovo, todos os dias. Thiaguinho o cinestésico! Mt bom. Prefiro assim do que qndo és anestésico, sinto como se fosses morrer; mas antes morrer entre mil abraços.
(Des)soneto não é nem um pouco desamor. Nem quer amar às avessas, nem quer mar errado. Quer amar do jeito que quiser; que cair ao acaso; do jeito simplesmente não convencional, pois convencional é coisa do não amor, é a rotina do selo, não a surpresa da carta.
fizesse um texto sobre meu texto dmitri!
huahuahuahuahua
mas sim!
eu mudei algumas coisas dps do teu comentário.
a terceira estrofe, na verdade
;*
dmitri realmente fez um novo texto..
-
Defiro parcialmente o pedido de inpiração desculpada.
Intime-se a parte autora.
vou agravar!
mto bom!
foi elogiado tb por terceiros!
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