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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Ode ao amor platônico

Entre aspas e reticências, falo
Com metáforas e sinestesias, canto
Pelos verbos, que não transito, ajo
Em preposições e neologismos, espanto
Porém, ao citar pronomes, calo
E sem objeto, toco notas em silencio, mudo
Se em oração, o sujeito oculto
Faço dessa poesia, o meu grito surdo
Pois assim, sob sua revelia, esse amor sepulto.

6 comentários:

Ode ao Ócio disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
D. Ramos disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Olga M. disse...

Esta postagem foi removida pelo autor.

mensageiro dos ventos disse...

huahuahuahuahua

Lucas disse...

ouxe, mermão! que palhaçadé essa?



SOBRE O TEXTO,
eu gostei muito e, por alguma razão, me sinto parte! Brinks. huauahauhauha

Olga M. disse...

Lucas muy sagaz